sábado, 26 de julho de 2014

NO PAÍS SUBMERSO



Era uma vez  o CALAMAR, cefalópodes por classe, pregava a mentira da igualdade.
Indignado com sua pequinês, ao invés de buscar a grandeza de seu desenvolvimento, uniu se a outros cefalópodes em momento de submersão social para formar agremiação malfeitora.
Com aglutinações flácidas para adormecer bovinos, através da agremiação, extorquia a industria e comercio dizendo que era pelo bem do “fabro”.
A industria e o comercio sucumbiram as aglutinações flácidas e alimentaram o CALAMAR e seus comparsas.
Alimentados, detentores de agremiações diversas nas falsas representações do proletariado, na imagem do  EQUINODERMO RUBRO, alavancaram as investidas à toda sociedade submersa.
Depois de investidas infrutíferas, criou uma imagem  benfeitora, na propagação da mentira da igualdade, fomentou comparsas entre a cadeia predatória e deixou de ser caça,  virando caçador.
Hoje caçando oponentes, aprecia a mentira da igualdade sendo desfeita, observando diariamente  novos peixes quebrando o aquário e mostrando a realidade do  verdadeiro direito  e  a metamorfose social que acorrera, através da  liberdade plena.


ESCRITOR PAULO BATISTA 


Projeto de cursos profissionalizantes para pessoas em situação de rua

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