A cidade do RIO DE JANEIRO possui
o maior número de ambulantes já visto na história da cidade.
Assim como o Brasil, a
cidade vivencia situações inusitadas!
Conforme estimativa de uma
associação comercial, a cidade se depara com grande número de pessoas no comércio
informal, para muitos, resultado da crise econômica.
Pessoas vendendo pertences
pessoais nas ruas, idosos e jovens desorientados, drogados largados na sarjeta,
desempregados e trabalhadores em ritmo frenético. Ambulantes disputando
espaços, lojistas com as mais variadas ações para tentar promover vendas e fidelizar
os clientes. Produtos piratas, mercadorias expostas no chão, roupas à venda no
varal, este é o retrato do centro da cidade.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), nos três primeiros meses deste ano, o
contingente de pessoas que se sustentam de bicos e por conta própria bateu em
1,8 milhão no estado do Rio de Janeiro.
Diversas associações de moradores
fizeram reclamações à polícia, relatando as brigas dos ambulantes.
A presença de centenas de moradores de rua, quantidade
nunca antes vista na cidade, assusta.
O número de pontos comerciais que
encerraram as atividades aumentou 45% em comparação ao mesmo período de 2016,
passando de 190 pontos fechados para 276, de acordo com o Sindicato dos
Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas).
A cidade vive um momento complicado! A sociedade será obrigada a se adaptar à um
novo norte, sem o devido amparo do estado, particulares deverão se unir para
compor projetos de revitalização e de renovação social.
Com independência, através do
empreendedorismo e do voluntariado, espero que o Rio de Janeiro supere o quanto
antes, o atual quadro.